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domingo, 1 de janeiro de 2012

Reclamações contra sites de e-commerce crescem


No último mês de 2010, o site ReclameAqui computou 13.186 reclamações com esse tema. Já em dezembro de 2011, o número atingiu 14 mil

INFOMONEY 


A principal queixa dos consumidores em relação aos sites de e-commerce continua sendo o atraso na entrega dos itens adquiridos. Essas reclamações, porém, cresceram apenas 6,18% entre dezembro de 2010 e o mesmo período de 2011.


No último mês de 2010, o site ReclaAqui computou 13.186 reclamações com esse tema. Já em dezembro de 2011, o número atingiu 14 mil. Apesar da alta, o presidente do ReclameAqui, Maurício Vargas, não acredita que o número evidencie uma crise no setor.


Ao analisar o comportamento dos consumidores, observou-se que a maioria (52%) considera o preço como o fator decisivo para efetivar uma compra pela internet. Outros 17% citam a confiança na loja e 10% citam o prazo de entrega.

Site de leilão aproveita crescimento do comércio eletrônico e ajuda entidades carentes

 

Segundo pesquisa realizada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), 76% dos consumidores vêem a internet como sinônimo de preço baixo.

A pesquisa relevou que 70% das pessoas que acessam a internet dão preferência às lojas virtuais pelos preços e suas vantagens. Ainda segundo o estudo do IBOPE, o segundo segmento mais procurado são os sites de leilões online, onde é possível comprar produtos (eletrônicos, eletrodomésticos, games, carros, motos e até mesmo casas) com até 90% de desconto. Em terceiro lugar na preferência dos internautas estão os sites de compras coletivas.

O Natal é a data mais importante para o comércio eletrônico no Brasil, sendo responsável por 16% de todas as vendas no ano. Segundo dados da e-bit, o setor deve faturar cerca de R$ 2,6 bilhões neste Natal.

O crescimento do poder aquisitivo das classes C e D é outro fator que determinou essa mudança comportamental entre os internautas brasileiros. Antes, as pessoas compravam apenas o necessário pela internet. Hoje, a ordem é aproveitar as ofertas e vantagens oferecidas no meio online.

É por essas razões que os internautas procuram cada vez mais os sites de leilões e também os de compras coletivas. “Atentos a esta tendência foi que resolvemos investir no segmento de sites de leilões de centavos. As pessoas vem buscando melhorar seu padrão de vida e adquirir produtos abaixo do preço de mercado atrai muito o desejo desse público”, comenta Yves Vale Freire, diretor do recém lançado site de leilões Mestre do Arremate.

Para atender os anseios desse público, o novo site focou sua estratégia de lançamento em um produto muito desejado e que poderá ser adquirido quase de graça. “Essa modalidade de leilão estimula a concorrência já que todos tem chances iguais e o que vai diferenciar é a estratégia mais adequada, comenta Ricardo Prates Morais, diretor da agência emarket, especializada em campanhas para sites de leilões.

Assim como outras empresas atentas às necessidades da sociedade, o Mestre do Arremate definiu como regra, a participaçao em programas sociais com objetivo de contribuir para redução das diferenças do país. Por isso, ficou decidido que, a partir do seu lançamento, o site vai doar 10% do faturamento com vendas de lances. O site Mestre do Arremate acertou com a AACD que será a entidade que vai receber as doações já a partir deste mês. “Não apenas no Natal, mas durante todo ano vamos buscar parcerias para evoluir nessa questão. Fechamos com a AACD que será a primeira entidade que estaremos colaborando mas futuramente poderemos inovar, criando até mesmo leilões totalmente beneficentes”, acrescenta Freire, diretor da empresa.  
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Conheça também o melhor site de leilões do Brasil
CYBERLEILÃO http://www.cyberleilao.com.br

sábado, 31 de dezembro de 2011

Novo portal aposta em leilão para anúncio de veículos novos e usados

Nube Motors espera adesão de 10 mil anunciantes nos primeiros três meses de mercado

by Henrique Frederico

O mercado automobilístico brasileiro, assim como o de construção civil, serve de termômetro para medir o desenvolvimento da economia nacional e o poder de compra da população. Apenas no primeiro semestre deste ano, a comercialização de carros no País aumentou cerca de 9% e a expectativa é chegar a cinco milhões de veículos ao ano até 2015. Em 2010, o Brasil ultrapassou a Alemanha e fechou o ano como o quarto maior mercado de veículos no mundo. Entre as principais razões para isso estão o acesso ao crédito e a facilidade no pagamento. Neste cenário, cresce também a oferta e a procura por veículos usados. Com foco neste segmento, será lançado no próximo dia XX a plataforma Nube Motors (www.nubemotors.com.br) com uma proposta inédita e revolucionária de classificado virtual de veículos: sistema de leilão.
Através do leilão, o próprio usuário poderá definir, com um lance – no qual o mínino é um centavo -, a prioridade do anúncio no portal. Assim, o carro pode figurar entre os primeiros na tela do internauta que estiver procurando um veículo no site, em um sistema que pode ser comparado ao de buscas do Google. “O usuário define um lance (valor) que deseja pagar por uma hora de anúncio, sendo R$ 0,01 o lance mínimo permitido. Quando é feita busca no site por um veículo, exibimos os anúncios que atendem a procura ordenada pelo maior valor daquela hora. Por exemplo, usuários que derem lance R$ 0,02 pela hora, aparecem na frente dos usuários com lance de R$ 0,01”, explica o diretor de Tecnologia da Informação da Nube Motors, Jeferson dos Anjos.
O portal também permite que os proprietários dos veículos, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, escolham os dias em que desejam que seu produto fique entre os primeiros no sistema de busca.
Assim, o cliente pode, por exemplo, igualar o valor de uma oferta que tenha o maior lance do dia com uma ferramenta do sistema. “Desta forma, o cliente que quiser aparecer entre os primeiros anúncios do site, em um final de semana ou dia específico, terá essa possibilidade. E, durante o restante da semana, pode voltar para o valor do lance mínimo", afirma Jeferson.
Segundo o diretor do portal, 95% das pessoas que compram carros fazem uma pesquisa anterior na internet, para especificar preço e modelo desejado. “Em Belo Horizonte, existem cerca de 850 agências de veículos, mas, virtualmente, o interessado tem tudo que deseja ao alcance de um clique. As pessoas gostam de pesquisar para terem mais comodidade”, destaca Jeferson, que espera que dez mil veículos sejam anunciados no site nos primeiros três meses de funcionamento. Ainda segundo o especialista, Minas Gerais tem em média 150 mil veículos anunciados por mês, tanto em classificados em jornais impressos quanto em anúncios online. 
A plataforma da Nube Motors foi desenvolvida pela empresa Avants Software As a Service e consumiu investimentos de R$ 250 mil. A proposta do Nubemotors é conquistar o setor automotivo que, em 2010, teve crescimento superior a 20%, de acordo com os dados divulgados pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE). Para criar mais facilidades para o usuário e aumentar as chances de venda do veículo, o Nubemotors fez parcerias com diversos sites de classificados online. Desta forma, o cliente pode postar o mesmo anúncio nas plataformas webmotors, icarros, meucarronovo, olx, quebarato, quatro-rodas.
O Nube Motors conta ainda com uma rede social exclusiva para amantes de carros, que tem objetivo de ser local de compartilhamento de experiências entre os usuários e de discussão para apreciadores de veículos. “Está ocorrendo uma nova onda no meio de redes sociais, que é a segmentação das plataformas e não apenas a convergência para uma única rede, como no Facebook. Essas novas redes sociais que estão surgindo, visam atender as necessidades específicas dos internautas. Por isso, criamos a rede social do Nube motors”, finaliza.

Conheça:

O whisky nº 1 do mundo, Glenfiddich, é leiloado por £ 46.850!

Glenfiddich
Single malte atinge valor recorde.

O lance mais alto do mundo dado por uma garrafa de whisky foi para o  Glenfiddich Janet Sheed Roberts Reserve 55 anos, leiloado na Escócia por £ 46.850 mil. Essa garrafa é uma das 11 produzidas para comemorar o aniversário de 110 anos de Janet Roberts, a mulher mais velha da Escócia e neta do William Grant, fundador da destilaria Glenfiddich.

O leilão atraiu a atenção de todo o mundo, pois quebra o recorde mundial do whisky escocês single malte mais caro do mundo vendido em leilão, antes o recorde era de £ 29.400 mil. O valor arrecadado nesse whisky especial foi doado para a instituição beneficente Water Aid.

A raridade vale cada centavo, é um whisky do mais alto padrão e a embalagem foi feita artesanalmente, inspirada em itens pessoais de Janet Roberts. 
Glenfiddich

Peter Gordon, presidente da destilaria Glenfiddich e sobrinho de Janet Roberts, comentou: “O Glenfiddich Janet Sheed Roberts Reserve é um dos whiskies mais raros e preciosos que já fizemos, um líquido verdadeiramente notável”

O requintado whisky leiloado tem a cor ouro pálido e tom de cevada, no nariz é leve e delicado com aromas de flor de laranjeira e violetas, uma macia e delicada mistura com notas de amêndoas tostadas e sutil cheiro de fumaça. Com perfeita harmonia de frutas e aromas florais, tem um toque leve de carvalho, incrível para um whisky que passou tanto tempo na madeira Européia.

Glenfiddich é o pioneiro na categoria de whiskys de malte escocês e atualmente o mais consumido em todo o mundo. Ele é totalmente diferente de qualquer outro single malte, na mesma categoria.

Conheça ainda o melhor site de leilões online:
CYBERLEILÃO - http://www.cyberleilao.com.br

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Fraudes em sites de leilões de um centavo podem enganar internautas

15/08/2011 08h05 - Atualizado em 25/08/2011 18h50


'Robôs' adulteram venda em alguns sites; usuário paga mesmo sem levar.
Autoridades não sabem quem é responsável pela fiscalização dos sites.

 

Altieres Rohr Especial para o G1*

Header Coluna Altieres - Segurança Digital (novo nome - ATENÇÃO) - VALE ESSE - ULTIMO - FINAL (Foto: Editoria de Arte/G1)


Há pelo menos três anos está na internet brasileira um novo modelo de compra no qual o usuário precisa pagar pelo lance em um leilão – normalmente R$ 1 cada – para aumentar um centavo no valor a ser pago pelo produto. Como o lance é pago, o internauta gasta dinheiro mesmo se não levar o produto. Os lances vão se acumulando, e caso ninguém dê novos lances dentro de alguns segundos, o leilão acaba; se alguém der outro lance, porém, o contador reinicia.
Uma investigação do G1 mostrou que esse sistema, que utiliza incorretamente o nome de leilão, cria várias possibilidades de fraude e que as autoridades não sabem quem deve fiscalizar esses sites ou como seria possível o internauta identificar um golpe. O Procon e a empresa de antivírus Kaspersky recomenda até que os usuários tenham cautela ao se cadastrar em alguns destes sites, já que há indícios de que alguns destes portais façam parte de redes criminosas responsáveis por envio de spam e venda de informações.
Consultado pelo G1, o responsável por um dos maiores sites de leilão de um centavo do Brasil afirmou que o modelo de negócios é válido, e diz que as fraudes ocorrem apenas em empresas geridas por pessoas mal intencionadas. O consumidor, diz, deve ficar atento para identificar quais são os serviços confiáveis.
Campos de cadastro de usuário normal em site de leilão de um centavo (Foto: Reprodução) 
Campos de cadastro de usuário normal em site de
leilão de um centavo (Foto: Reprodução)
Como funcionaNo chamado leilão de um centavo, é necessário pagar para dar lances. O valor de venda é a somatória dos lances de um centavo. Um telefone celular, por exemplo, pode sair por R$ 19,50. O vencedor do leilão paga este valor pelo produto, mas o site recebe ainda o valor cobrado por cada um dos 1.950 lances dados por todos que participaram do leilão. Se a página cobra um real por lance, ela recebe, no total, R$ 1.969,50 na negociação.
Todos os usuários que não ganharem o leilão já pagaram pelos seus lances e não podem reaver o dinheiro. Na prática, é pagar para não levar nada. Isso está claro nas regras da maioria dos sites, e não há, na análise das autoridades consultadas pelo G1, nenhum crime neste sistema de venda.
Porém, o programa de leilões analisado pelo G1 permite que os sites criem usuários fantasmas que vençam as negociações, impedindo que um cliente real leve o produto.
Com isso, o internauta nem sequer pode saber que houve uma fraude.

Campos de cadastro de usuário bidding em site de leilão. Sem CPF ou endereço, ele também pode apostar e vencer leilões (Foto: Reprodução) 
Campos de cadastro de usuário bidding em site de
leilão. Sem CPF ou endereço, ele também pode
apostar e vencer leilões (Foto: Reprodução)
O painel de administração de um site de leilões visitado pelo G1 mostra a presença de opções como valor mínimo do produto antes do leilão terminar e a presença de cadastro de um “usuário bidding” (“usuário apostador”), que é bem mais curta que um usuário normal: ele não tem, por exemplo, o cadastro de um endereço físico. Mesmo assim, ele pode dar lances e vencer os leilões.
Há ainda a possibilidade, confirmada por uma empresa de desenvolvimento de sites de leilão, de usar "robôs" para dar lances automáticos e acabar com as chances de usuários comuns vencerem a disputa. Com R$ 15 é possível comprar scripts prontos para ter um site de leilão com todos esses recursos e funcionando em poucos minutos.
Sem garantiaSegundo Eduardo Jordão Boyadjian, presidente do Sindicato dos Leiloeiros de São Paulo, o uso da palavra “leilão” para descrever essa modalidade de compra é enganoso. “A palavra leilão é usada de forma indiscriminada para sugerir ao público em geral uma oportunidade. Que oportunidade é esta? Quem garante que o vencedor é de fato um usuário que comprou um pacote de lances? Essa modalidade carece de confiabilidade”, afirma.
Boyadjian explica que um leilão oficial tem um leiloeiro nomeado pela Junta Comercial de cada estado. Quem der o maior lance leva, desde que esse lance seja maior que o mínimo exigido pelas condições de venda. A remuneração do leiloeiro é de 5% do valor da venda e ninguém paga pelos lances.
Polícia desconhece atuação dos sites
Os donos dos sites de leilão de um centavo podem adulterar os leilões sem nenhuma possibilidade de fraude ser revelada ao internauta, segundo apurou o G1. Para as autoridades, porém, é preciso que internautas reclamem, caso se sintam prejudicados.
A Polícia Federal afirmou que não há nenhum inquérito envolvendo esse tipo de site, mas que se houver crime – de jogo de azar ou estelionato – a investigação cabe à Polícia Civil.
Em e-mail para leitor do G1, empresa que desenvolve sites admite a existência de lances automáticos feitos por 'robôs' (Foto: Reprodução) 
Em e-mail para leitor do G1, empresa que desenvolve
sites admite a existência de lances automáticos feitos
por 'robôs' (Foto: Reprodução)
O G1 conversou com a delegacia de crimes de informática da Polícia Civil de São Paulo, que acredita que o caso seria mais adequado para a Delegacia de Proteção do Consumidor.
Já a delegacia do consumidor desconhecia os sites e disse não ter encontrado indício de conduta ilegal em um primeiro momento, mas afirmou que está em fase de análise do caso.
Para José Mariano, delegado de polícia e professor da Academia de Polícia Civil de São Paulo, a prática constitui um crime, porém não há legislação que permita o uso das ferramentas adequadas para investigar os sites.
“Está claro o uso de um artifício fraudulento para obter-se vantagem financeira em detrimento de uma vitima ou vítimas. Não existe efetivamente uma fiscalização de atividades realizadas pela internet. Deve ser levado em consideração o local onde está hospedado o site (servidor), e não é papel das polícias este tipo de fiscalização”, detalha Mariano.
Após a alegação da PF de que as fraudes podiam indicar crime de jogo de azar, o G1 procurou a  Caixa Econômica Federal, que por lei detém o monopólio do jogo no Brasil. A assessoria de imprensa afirmou que o assunto “não compete” ao órgão.
Ilegalidade existe em qualquer negócio, diz dono de site
Guilherme Pizzini, sócio-diretor do site Olho no Click, um dos primeiros a atuar com leilões de um centavo no Brasil, defende o modelo e diz que as fraudes ocorrem apenas em empresas geridas por pessoas mal intencionadas. Segundo ele, o site já comercializou mais de 6.000 produtos, inclusive carros e um apartamento, cujo leilão contou com o apoio de uma empresa de auditoria para garantir a confiabilidade do processo.
Os valores nominais de venda dos produtos são normalmente 90% abaixo do valor de mercado. Esse valor, no entanto, não leva em conta o preço dos lances, que é onde a empresa lucra.
Sistemas de sites permitem a configuração de um preço mínimo, impedindo o verdadeiro vencedor de levar o leilão (Foto: Reprodução) 
Sistemas de sites permitem a configuração de um preço
mínimo, impedindo o verdadeiro vencedor de levar o
leilão (Foto: Reprodução)
Ele acredita que o site não é como um jogo de azar. “o usuário não depende única e exclusivamente da sorte. Ele sempre tem a opção de ofertar mais um lance”, diz.
Questionado sobre outros modelos de negócios em que o usuário paga sem a garantia de receber um produto, Pizzini citou como exemplo um seguro de carro. “É um serviço que a pessoa paga e espera não levar. No nosso caso também, prestamos um serviço. A pessoa paga e recebe os lances."
Pizzini diz que, se há fraude porque internautas não ganham ou produtos não são entregues, isso existe independe da forma como a negociação ocorre. “Eu acho que em todo modelo de negócios existem pessoas bem intencionadas e pessoas mal intencionadas. Independentemente do modelo, esse tipo de fraude ocorre da internet”, afirma.
O executivo reforça que o site se preocupa com a legalidade das atividades que diversos advogados foram consultados quando o site foi aberto. “Tudo que a gente pode fazer pra demonstrar essa seriedade para demonstrar essa seriedade, que somos idôneos, nós fazemos. É claro que não posso falar por sites, empresas que não conheço”, completa.
Empresa de antivírus observa ligação com crime on-line
Pelo menos um site de leilão de um centavo é mantido por criminosos virtuais. A informação é do analista de vírus Fabio Assolini, da fabricante de antivírus Kaspersky Lab.
“Os e-mails de divulgação do tal site foram disparados a partir de um host conhecidamente malicioso, comprado por cibercriminosos brasileiros, que usam o domínio para hospedar trojans bancários, páginas de phishing [clones de sites bancos] e enviar mensagens de spam”, diz Assolini.
Para o analista, usuários que se cadastrarem em sites mantidos por criminosos poderão ter seus dados roubados ainda na compra dos créditos dos lances, além de nunca conseguir vencer o leilão. A empresa recomenda cuidado ao se registrar em sites dessa modalidade.
Procon recomenda que usuário busque informação
Maíra Feltrin, do Procon de São Paulo, recomenda que internautas busquem todas as informações possíveis antes de se cadastrar e participar dos leilões. “A informação tem que ser adequada, clara e ostensiva, e com todas as características da prestação de serviço”, completa. Uma questão importante é entender corretamente o funcionamento de tempo dos leilões, cujo contador é reiniciado a cada lance.
O internauta também deve verificar se o site informa a procedência do produto vendido e se as condições para o leilão estão claras, por exemplo.
Feltrin fala que, como se trata de uma nova forma de comercialização, essas informações são ainda mais importantes “principalmente porque acaba tendo uma relação muito grande entre o consumidor e o serviço prestado” e que, embora não exista uma lei específica, o Código de Defesa do Consumidor se aplica e o Procon pode ser procurado caso um produto não seja recebido, por exemplo.

Colaborou Gustavo Petró, do G1, em São Paulo
*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.


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